Inglaterra e País de Gales, Índice de Testamentos e Sucessões, 1853-1943

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Esta coleção é um índice de testamentos, concessões de sucessões e cartas da administração desde 1853 até 1943. A expansão do Império Britânico durante o início do século XX significa que uma pequena parte desta coleção contém registros de mortes de países ao redor do mundo. As informações gravadas em um índice de sucessão incluem: nome do falecido, data da morte, local de residência, lugar de morte, tamanho da propriedade, ocupação, bem como os nomes e as relações de quaisquer benfeitores. Estas concessões de sucessões e cartas da administração podem servir como um substituto prático para a falta de registros vitais, tais como certificados de óbito para indivíduos relativamente ricos. No entanto, não era raro um indivíduo morrer e não ter testamento para legitimizar ou carta de administração para executar. A coleção Índice de Inglaterra e País de Gales para Concessão de Sucessões e Cartas de Administração, 1853-1943 abrange um importante desenvolvimento na lei inglesa de sucessões. Antes de 1858, as concessões de sucessões e cartas da administração caíram sob a jurisdição dos tribunais eclesiásticos da Igreja Anglicana: principalmente o Tribunal Prerrogativo de York e o Tribunal Prerrogativo de Canterbury. Esta coleção contém um índice de concessões de sucessões e cartas de administração feito no Tribunal Prerrogativo de Canterbury de 1853 a 1857. Como o mais alto tribunal eclesiástico, o Tribunal Prerrogativo de Canterbury foi responsável de fazer a sucessão dos bens de um indivíduo atendendo qualquer um dos seguintes critérios: <ul><li>Elevado nível de riqueza pessoal</li><li>Propriedade em mais de uma diocese na Província de Canterbury</li><li>Propriedade tanto na província de York como na província de Canterbury</li><li>Falecido fora da Inglaterra, mas com a propriedade na Inglaterra</li></ul> Portanto, era muito raro que um indivíduo tivesse suficiente riqueza ou propriedade para que uma concessão de sucessões ou carta da administração fosse feita no Tribunal de Canterbury. Se um indivíduo for encontrado nas Concessões de Sucessões e Cartas de Administração feitas no Tribunal Prerrogativo de Canterbury, pode ser possível encontrar uma cópia de seu testamento em <a href="http://www.nationalarchives.gov.uk/help-with-your-research/research-guides/wills-1384-1858/">Arquivos Nacionais da Inglaterra</a>. A Ata do Tribunal de Sucessão de 1857 criou um novo tribunal civil que centralizou todas as concessões de sucessões e cartas de administração, transferindo efetivamente toda jurisdição dos tribunais eclesiásticos da Igreja da Inglaterra ao Tribunal de Sucessões de Sua Majestade. A maioria dos registros dessa coleção está datada depois de 1857 e, portanto, foram administradas no Tribunal de Sucessões. Apesar de que esta ata centralizava a administração das propriedades, ainda era raro para um indivíduo deixar um testamento para fazer a legitimação de testamento. Portanto, essa coleção continua a ser um bom substituto ou suplemento para os registros de morte de indivíduos relativamente ricos. Esta coleção é um índice de uma variedade de documentos legais, mas é composta principalmente de quatro tipos de documentos: <ol><li>Concessões de Sucessões: documentos legais que autorizam a executor(s) para administrar os bens de um individuo falecido de acordo com as disposições do testamento.</li><li>Cartas de Administração: Autoridade Legal para o executor(s) administrar bens de um indivíduo falecido, quando nenhum testamento foi feito antes da morte.</li><li>Confirmação Escocesa : O equivalente escocês de uma concessão de sucessões.</li><li>Eik para uma Confirmação: Um documento complementar a uma confirmação existente para activos adicionais não mencionados na confirmação original.</li></ol> Esta coleção não contém quaisquer cópias do testamento original. No entanto, pode ser possível encontrar cópias de testamentos de indivíduos encontrados dentro deste índice. Para os indivíduos que morreram na Inglaterra, em 1858 ou depois, seus testamentos podem ser encontrados em <a href="https://www.gov.uk/search-will-probate">pesquisando os registros do Reino Unido</a>. Para as pessoas que morreram na Escócia antes de 1926, seus testamentos podem ser encontrados através de uma pesquisa paga de <a href="https://www.scotlandspeople.gov.uk/"> ScotlandsPeople</a>. Embora composto principalmente de indivíduos que viviam em Inglatera e País de Gales, esta coleção inclui a informação de pessoas falecidas que viviam em todo o Império Britânico, desde que o testador tivesse propriedade na Inglaterra ou Gales. Embora relativamente pocos em número, esta coleção contém os registros de pessoas que residiram nos seguintes países: Escócia, Irlanda, Irlanda do Norte, França, Espanha, Alemanha, Bélgica, Suécia, Holanda, Dinamarca, Áustria, Itália, Suíça, Portugal, Grécia, Jersey, Ilha de Man, África do Sul, Guernsey, Prússia, Polônia, Checoslováquia, Rússia, Canadá, Estados Unidos da América, Austrália, Nova Zelândia, Tasmânia, Índia, Ceilão (Sri Lanka), Egito, China, Japão, Singapura, Índias Orientais, Birmânia, Turquia, Malta, África Ocidental, Nairobi, África Oriental, Síria, Nigéria, Uganda, Monaco, Guyana, Mauritius, Serra Leoa, Quênia, Argel, Ilhas Canárias, Mesopotâmia (Iraque), Macedônia, Cuba, Chile, Brasil, Peru, Jamaica, México, Barbados, Trinidad, Argentina e as Índias Ocidentais.

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